Pense nas seguintes situações: você está dirigindo e, por distração, causou um acidente sem vítimas, mas com grande estrago material. Um familiar seu falece e você é o encarregado a solicitar a indenização. Você sai de férias e, quando volta, descobre que entraram na sua casa e levaram pertences de valor. Nestes casos, qual a primeira a coisa a ser feita? Além de se acalmar, é indicado que se faça contato, primeiramente, com a corretora de seguros para, então, falar com a seguradora. O corretor é o profissional que intermedia as partes para evitar um longo processo de indenização.
O seguro precisa ser uma facilidade para o segurado e não uma dor de cabeça, pois só assim ele vai acreditar que o papel que foi assinado ao contratar o seguro, prometendo a cobertura, tem validade. Por isso, ter uma corretora da sua confiança auxilia, e muito, a diminuir o tempo entre a comunicação e regulação do sinistro e o recebimento da indenização.
A comunicação imediata do dano à corretora, respaldada com o máximo possível de informações, é fundamental para uma maior assertividade da seguradora na escolha dos seus representantes, de acordo com a complexidade do caso e, logo em seguida, a comunicação ao mercado ressegurador (quando for o caso).
Qual o papel do corretor?
- Garantir que segurado e beneficiários sejam tratados de forma justa e rápida;
- Intermediar as partes para evitar um longo processo de indenização;
- Entender as necessidades emergenciais do segurado e obter, perante a seguradora, autorizações para a tomada rápida de decisões, sem prejudicar a cobertura;
- Esclarecer para o segurado as condições da apólice de acordo com o sinistro que está sendo reportado.