FIQUE ATENTO – Golpes on-line crescem durante a pandemia

Diante da pandemia do novo coronavírus, cibercriminosos intensificaram práticas de golpes virtuais. Fique atendo a alguns dos mais comuns dos últimos meses.
Emails falsos: Emails com supostas informações sobre o coronavírus. Um exemplo é um email se passando pela Organização Mundial da Saúde para difundir o malware com o assunto: “Urgent Information Letter: First Human Covid-19 Vaccine Teste/Result Update” (Informação urgente: atualização sobre primeiro teste de vacina da Covid-19 em humanos). O email tem como objetivo instalar programas maliciosos no computador para roubar dados e informações pessoais.
Internet grátis: Em março, um golpe difundido no Whatsapp prometia um pacote com 7 GB de internet gratuita para conscientizar brasileiros a ficarem em casa diante da pandemia. O benefício era enganosamente atribuído à Agência Nacional das Telecomunicações (Anatel), que divulgou um alerta sobre a fraude. Ao clicarem no link suspeito, as vítimas eram direcionadas a um site que pedia informações sobre a linha telefônica do usuário.
Cesta básica: Outro golpe que circulou no Whatsapp dizia que uma rede atacadista estava distribuindo cestas básicas para ajudar famílias em tempos de pandemia. As vítimas eram direcionadas a um site que solicitava permissões do navegador.
Agências Bancárias: Criminosos enviam mensagens SMS em nome de instituições financeiras alegando o fechamento de agências bancárias e solicitando que a vítima abra um link e preencha um cadastro com informações pessoais.
Taxas falsas em aplicativos de delivery: Golpistas se aproveitam do aumento da demanda por serviços de delivery durante a pandemia. No início de abril, o Procon acionou o iFood, após um consumidor perder R$ 3 mil em um golpe aplicado por um entregador da plataforma.
O colaborador do aplicativo afirmou ao cliente que, devido à crise do coronavírus, o iFood cobra uma taxa adicional de R$ 1,90 e o valor deveria ser pago no cartão de débito. O entregador então digitou o valor de R$ 3 mil em uma maquininha com o visor quebrado. Sem saber o valor da transação, o cliente confirmou o pagamento.
 
Fontes: Olhar Digital | New York Times | Metropoles | Epoca
 
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